Vale do Mateiro usa genética CFM com sucesso há 15 anos

O projeto da Vale do Mateiro começou com o patriarca Hélio Trefiglio, em 1998. Desde o início, a prioridade de “fazer o básico bem feito e com um toque pessoal” é levada em consideração.

Atualmente, são 1.300 fêmeas, com taxa de prenhez superior a 80%. “Vaca vazia não fica na fazenda”, assinala Hélio Filho. “É assim há 24 anos. Entendemos que a produtividade tem de ser levada muito a sério sob pena de comprometer o resultado econômico do negócio”.

Com propriedades em Costa Rica/MS e Mineiros/GO, a Vale do Mateiro produz cerca de 1.000 bezerros por ano. Os machos ficam prontos para o confinamento aos 24 meses de idade com 16 a 17 arrobas. Após a terminação, vão para o abate com 23 arrobas.

“Credibilidade, solidez e trabalho transparente”. Estas características do programa de melhoramento genético da CFM estão entre as principais razões porque a Fazenda Vale do Mateiro compra reprodutores da empresa há pelo menos 15 anos.

“Os touros da CFM são recriados a pasto e isso faz toda a diferença para nosso projeto. No final das contas, o que importa é a eficiência alimentar e ajuda muito receber animais que sempre viveram em condições de criação”, explica Hélio Trefiglio Filho, que com seu pai, Hélio, comanda o projeto de ciclo completo da família no Centro-Oeste.

“Somos adeptos do CEIP. Entendemos que é o perfil de reprodutor ideal para a as condições da pecuária brasileira”, acrescenta Hélio Filho.

Usuário fiel da genética CFM, Hélio Filho valoriza o Índice CFM. “Ele é a referência para escolher o perfil de touro que desejamos para nosso projeto”, diz.

A Vale do Mateiro busca sempre touros com alto Índice CFM, com destaque a machos balanceados que sejam indicados para novilhas. “Peso ao nascer e peso ao sobreano são atributos importantes para nosso projeto e temos confiança de buscar essa genética na CFM”, destaca Hélio Trefiglio Filho.